MUNDO
Guerra de Israel x Hamas matou 25 mil Palestinos em 3 meses
   
Conflito na Faixa de Gaza expulsou 1,8 milhão de pessoas de suas casas

Por VCS Notícias
09/01/2024 14h28

O ano de 2023 foi marcado pela intensificação da guerra entre judeus e palestinos, após a invasão do grupo terrorista Hamas em um festival de música de jovens em território de Israel. O Hamas (Movimento da Resistência Islâmica) é um dos grupos considerados extremistas que se opõem à existência de Israel, Estado estabelecido após o término da Segunda Guerra Mundial com o objetivo de abrigar a população judaica.

Os terroristas muçulmanos extremistas e radicais assassinaram mais de 1.200 pessoas nos ataques de 7 de outubro e sequestraram outras centenas de pessoas que foram levados como refens e até hoje permanecem presos. Os terroristas também fizeram uma sequência de bombardeios sobre as cidades de Israel, vitimando famílias em Tel Aviv e outros centros. urbanos. 

Também vários kibutz em terras de Israel foram invadidos gerando muitas vítimas, mortes e sequestros.

Imeditamente o Exército de Israel resistiu aos ataques e passou a invadir com seus blindados o território palestino Faixa de Gaza, onde vivem mais de 2,3 milhões de palestinos.

Além de ataque por terra, Israel intensificou a guerra com centenas de bombardeios aéreos, atingindo prédios civis como escolas, hospitais, comércio, residências, parques e toda a cidade foi praticamente derrubada.

Atualmente a cidade de Gaza, a maior desta região norte da Faixa, teve 2/3 dos seus hospitais destruídos e todos quarteirões arrasados pelos foquetes. Mais de 1 milhão e 800 mil pessoas foram obrigadas a fugirem de suas residências, indo para acampamentos de refugiados improvisados no sul da Faixa de Gaza. 

Estima-se que desde outubro de 2023, em torno de 25 mil pessoas foram mortas na Faixa de Gaza, sendo as principais vítimas os terroristas do Hamas, jovens palestinos, os idosos, as crianças e mulheres palestinas.

O território está com suas cidades destruídas e em estado de calamidade pública, com falta de energia elétrica, água potável e escasses de alimentos. O que se vê no cenário desta guerra é um povo assustado, aterrorizado e faminto, andando pelos escombros, juntando e enterrando seus parentes vítimas desta barbárie.

O governo de Israel resolveu exterminar o grupo terrorista Hamas e com este objetivo tem atingido civis e as estruturas físicas e morais das cidades palestinas. 

Israel proibiu a entrada de ajudas humanitárias com alimentos, água e barracas por um determinado período. Estas ajudas foram liberadas paulatinamente pela fronteira com o Egito, quando milhares de caminhões carregados com mantimentos puderam acessar o território invadido e ajudar a população atingida.

O Brasil, assim como diversos países, repatriou brasileiros que viviam na Palestina, sendo que vários voos da Força Aérea Brasileira transportaram as pessoas com destino ao Brasil.

Aos poucos a guerra de Israel contra o grupo Hamas se transforma em uma guerra regional, atingindo demais países do Oriente Médio. Atentados com mortes já aconteceram no território do Irã, foguetes de aliados do Hamas foram lançados do Líbano sobre Israel e vários países árabes estão apreensivos com a intensificação e a expansão da guerra. 

Lideranças do mundo estão tentando encaminhar a paz através da ONU e outras organizações. Presidentes do EUA, China, França, Brasil e outras nações, se unem para negociar a paz. O Papa Francisco, líder da Igreja Católica, pede e reza pela paz, aconselhando as lideranças de ambos os lados. 

Até então não se tem data para o fim da guerra, apenas umas tréguas combinadas para facilitar a entrada de ajudas vindas de todos lugares do planeta para ajudar o povo que sofre as consequências da insanidade humana.


   

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