NOVA SANTA RITA
Município é atingido por chuvas intensas e alagamentos
   
Ações preventivas de segurança e atendimento estão sendo realizadas na cidade

Por Assessoria de imprensa municipal
01/05/2024 18h50

As fortes chuvas atingem a cidade de Nova Santa Rita, causando alagamentos em bairros como Porto da Figueira, localizado perto do Rio Caí; bairro Morretes, na rua da Prainha, e na Vila Esperança, no bairro Berto Círio.

Na quarta-feira, 1º de Maio, pela manhã, a administração municipal realizou uma reunião de emergência, junto a Defesa Civil, a Secretaria Municipal de Serviços Públicos, a Secretaria de Desenvolvimento Social, a Secretaria Municipal de Segurança, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, a Superintendência e a Procuradoria, para colocar em prática o plano de ação e discutir sobre o atendimento à população, além de intensificar o monitoramento e estabelecer locais estratégicos para abrigar e acolher as famílias durante esse período de alagamentos e chuvas intensas.

A Prefeitura Municipal executa ações junto à Defesa Civil de forma preventiva nos bairros Porto da Figueira, Morretes e Berto Círio, fazendo o levantamento de pessoas em zona de risco e retirando os moradores em segurança antes da água invadir as casas.

A Defesa Civil e 3° Batalhão de Suprimentos do Exército Brasileiro atua ativamente na cidade. Os moradores em zona de risco podem se deslocar para abrigos próximos como a nova EMEF Álvaro Almeida, no bairro Porto da Figueira, a Escola Estadual Barão Teresópolis, no bairro Morretes e a Igreja Nossa Senhora de Lurdes, no bairro Berto Círio.

Até a tarde de quarta-feira pelo menos 12 famílias estavam alojadas na nova EMEF Álvaro Almeida, no bairro Porto Figueira. Equipes da Defesa Civil e 3° Batalhão de Suprimentos do Exército Brasileiro estão na rua da Igreja Nossa Senhora de Lurdes, no bairro Berto Círio, montando uma barraca de Campanha para atendimento da população vulnerável.

O Ginásio da Igreja vai ser ultizado como abrigo em caso de transbordar o Rio dos Sinos e água por atingir as casas. A Defesa Civil segue monitorando os pontos mais críticos, mas ainda não há registro de desabrigados.


   

  

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