SEGURANÇA |
Nova Santa Rita começa a formar seu PAM |
Plano de Auxílio Mútuo irá beneficiar empresas e comunidade com mais segurança |
NOVA SANTA RITA COMEÇA A FORMAR O PAM
Encabeçado pela Secretaria de Segurança Pública, através da Defesa Civil, em conjunto com as empresas de Nova Santa Rita, o município começa a construir o seu Plano de Auxílio Mútuo (PAM), na manhã de quarta-feira (24), no auditório da prefeitura, com a presença do prefeito Rodrigo Battistella.
A associação voluntária visa ampliar a segurança contra incêndios e outros incidentes nas áreas das empresas. O objetivo é proporcionar maior segurança a funcionários(as) e população do entorno, além de diminuir danos e prejuízos decorrentes de sinistros.
De acordo com o prefeito, essa união é importante porque deixa o município mais seguro, caso haja algum tipo de necessidade. “Em casos de vulto, o acionamento das forças públicas é uma obrigação, mas sabemos que dependendo da localização, os danos podem ser significativos, agora, com o PAM, o auxílio chega na hora, vindo de várias direções”. Ele acrescenta que a vida é a prioridade máxima em um atendimento. “Ter esse plano, com pessoas treinadas e comprometidas, é fundamental para que tenhamos o máximo de proteção para nossa sociedade”.
Titular da Secretaria de Segurança, Moacir Serpa Godoi, afirma que o plano visa fornecer suporte e recursos adicionais para empresas, em caso de emergência, melhorar a capacidade de resposta a situações do gênero e minimizar os impactos de desastres na comunidade e também no meio ambiente. “O PAM já mostrou sua eficácia em diversas situações, um exemplo de apoio foi no último grande incêndio em nosso município, no ano passado. Graças a atuação do PAM Ozann e Triunfo – Braskem, a resposta foi imediata e evitou que as chamas se alastrassem e causassem mais danos”. Ele lembra que Nova Santa Rita já tem o Plano Municipal de Contingência. “O PAM se somará a estrutura já existente, articulada pela Defesa Civil”.
O plano teve origem na década de 1970, quando empresas do setor petroquímico da região de Cubatão, em São Paulo, se uniram para criar uma estrutura de resposta a emergências. E, desde então, se expandiu para outros estados e setores industriais.
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